Adoçando o Equipamento em Presidente Epitácio
Salve amigos pescadores.
Depois de mais de 10 anos sem pescar em água doce, resolvi matar a saudade dos velhos amigos tucunarés (peixe que fazia mais de 12 anos que eu não pegava)
O local escolhido foi Presidente Epitácio, na divisa do estado de SP com o estado do Mato Grosso do Sul, na bela represa Sergio Motta formada pelas águas do Rio Paraná.
A jornada já estava programada a uns três meses com os amigos Luizão e Marcelo, e no último mês o companheiro Mauricio aproveitou as férias e também se juntou a nós. Saímos de São Paulo as 17:00 de quinta-feira para evitar o trânsito da Castelo Branco, e assim depois de 650 Km de viagem entre Castelo e Raposo Tavares com uma bela parada para jantar no caminho, chegamos a pousada Cururu por volta da meia noite.
Chegamos exaustos e logo montamos as varas (fominhagem é fogo) e caímos na cama... No outro dia as 6 em ponto estávamos indo para o café...
E logo depois caímos na água. A represa parece um mar de água doce.
Depois de navegarmos por 40 minutos até o lado do Mato grosso do Sul, começamos a pescaria e o nosso guia Tico foi o primeiro a tirar o dedo.
Pouco depois o Mauricio inicia uma bela briga...
Tá aí o amarelão! O primeiro tucuna a gente nunca esquece...
Pouco depois foi minha vez de reencontrar o velho amigo.
Além dos tucunas haviam muitas ações dessaspragas piranhas...rsrs
Tentei um banzai rig e o resultado foi esse...
Insisti usando suport-hook e dá-lhe piranha...
No plug elas também estavam implacáveis...
Um brinde para chamar os tucunas de volta.
E não é que deu certo...
Aí Siiiim...hehehe
Assim a pescaria seguiu entre amarelos mais ou menos do mesmo tamanho destes e piranhas, até que a hora do almoço chegou :) Encontramos os companheiros de jornada Luizão e Marcelo que estavam em outro barco.
A pescaria deles também havia sido bem produtiva. Uma pequena traíra pra tirar o dedo.
Depois um tucunaré Azul ! O Único embarcado e fotografado da viagem.
Marcelo Também tirou o dedo com um belo amarelo.
E o Luizão também pegou o amarelo dele...
Aí sim Marcelão !
Além das piranhas eles acharam as traíras...rsrs
Pois é, não foi só com a gente...rsrs
Uma bela manhã para os nossos amigos também...
Voltando ao almoço. Existe uma abertura no mato com um sombra deliciosa onde todos os barcos se reúnem pra almoçar. E por lá o nosso piloteiro já cuidava de mandar brasa no carvão...
Isso é que é reunião boa! rsrsrs
Carnes em cima para quem come e peixe embaixo para mim ! Piranha e tucunaré na brasa, uma delícia!
Além da brasa o Marcelo também preparou um sashimi de Tucunaré que ficou muito bom! Um baita almoço sem Dúvida...
De volta ao segundo tempo da pescaria, e logo o Mauricio pega mais um amarelinho...
O resto da tarde foi marcado por muitas ações e perdas de peixe grande ! Belos tucunarés fisgados que levaram a melhor, pelo menos um para cada um de nós! O jeito foi apreciar o belo por do sol e voltar rápido pro lado de SP onde fica a pousada, os "tocos" da região fazem da navegação noturna uma aventura perigosa.
E assim seguimos rumo a pousada.
Para um belo banho seguido de uma janta espetacular e uma baita dormida pra encarar os Tucunarés do dia seguinte.
Ao amanhecer ja estávamos a postos as 6:00 da manhã esperando o café, e enquanto isso registramos a bela pousada Cururu.
O café da manhã, almoço e jantar inclusos no preço assim como o atendimento da pousada superou as minhas expectativas. Pessoal muito atencioso e simpático e enorme variedade de pratos nas refeições! todos muito bons !
Registro aqui uma agradecimento especial a dona Wilma que faz de tudo e mais um pouco pra que todos se sintam em casa. Até mesmo patês, caldo de piranha e saladas com pão antes da janta pra acompanhar aquela cerveja são servido na faixa.
O local tem muitas mesas de jogos, piscina, mesas de poker e uma boa variedade de equiptos de pesca, para repor aquela isca esquecida em são paulo.
Após um rápido café, voltamos a água para mais um dia de combates e emoções.
A água estava bem mais parada que o primeiro dia, sugerindo que pegaríamos os Azulões nas galhadas.
Foram poucos arremessos da brava até que o Mauricio engatou o primeiro do dia.
Pouco depois eu também peguei o meu.
Parece que o dia era da brava mesmo, mas não só os tucunas gostaram dela...
Enquanto isso eu tentava um X-Rap para variar e olha aí! Minha primeira traíra na artificial...
E claro que elas não perdoavam nenhuma isca.
Mas os tucunas também estavam bem ativos neste dia.
Esse amarelão brigou muito !
E era um atrás do outro...
A água havia esquentado e eles estavam mais ativos ! até doublês sairam...
E os maiores vieram nesse dia! meu recorde pessoal de Tucuna... rsrsr
Na foto o guia tico, responsável pelas inúmeras capturas deste dia...
Um brinde para comemorar...
E dá-lhe brava...
Eita peixe guloso esse tucuna, desde filhotinho...rsrsr
E assim seguiu o segundo dia de pescaria...
Entre vários amarelos epragas digo piranhas...
Neste segundo dia optamos por voltar um pouco antes e as 17:00 já estávamos na pousada descansando pra encarar na madrugada os 650 Km de volta...
Valeu Epitácio! dessa jornada só levo a certeza de que voltarei muito em breve, pois a pescaria valeu cada um dos 650000 metros percorridos pra chegar até lá... :)
Abração...
Pleffer.
Depois de mais de 10 anos sem pescar em água doce, resolvi matar a saudade dos velhos amigos tucunarés (peixe que fazia mais de 12 anos que eu não pegava)
O local escolhido foi Presidente Epitácio, na divisa do estado de SP com o estado do Mato Grosso do Sul, na bela represa Sergio Motta formada pelas águas do Rio Paraná.
A jornada já estava programada a uns três meses com os amigos Luizão e Marcelo, e no último mês o companheiro Mauricio aproveitou as férias e também se juntou a nós. Saímos de São Paulo as 17:00 de quinta-feira para evitar o trânsito da Castelo Branco, e assim depois de 650 Km de viagem entre Castelo e Raposo Tavares com uma bela parada para jantar no caminho, chegamos a pousada Cururu por volta da meia noite.
Chegamos exaustos e logo montamos as varas (fominhagem é fogo) e caímos na cama... No outro dia as 6 em ponto estávamos indo para o café...
E logo depois caímos na água. A represa parece um mar de água doce.
Depois de navegarmos por 40 minutos até o lado do Mato grosso do Sul, começamos a pescaria e o nosso guia Tico foi o primeiro a tirar o dedo.
Pouco depois o Mauricio inicia uma bela briga...
Tá aí o amarelão! O primeiro tucuna a gente nunca esquece...
Pouco depois foi minha vez de reencontrar o velho amigo.
Além dos tucunas haviam muitas ações dessas
Tentei um banzai rig e o resultado foi esse...
Insisti usando suport-hook e dá-lhe piranha...
No plug elas também estavam implacáveis...
Um brinde para chamar os tucunas de volta.
E não é que deu certo...
Aí Siiiim...hehehe
Assim a pescaria seguiu entre amarelos mais ou menos do mesmo tamanho destes e piranhas, até que a hora do almoço chegou :) Encontramos os companheiros de jornada Luizão e Marcelo que estavam em outro barco.
A pescaria deles também havia sido bem produtiva. Uma pequena traíra pra tirar o dedo.
Depois um tucunaré Azul ! O Único embarcado e fotografado da viagem.
Marcelo Também tirou o dedo com um belo amarelo.
E o Luizão também pegou o amarelo dele...
Aí sim Marcelão !
Além das piranhas eles acharam as traíras...rsrs
Pois é, não foi só com a gente...rsrs
Uma bela manhã para os nossos amigos também...
Voltando ao almoço. Existe uma abertura no mato com um sombra deliciosa onde todos os barcos se reúnem pra almoçar. E por lá o nosso piloteiro já cuidava de mandar brasa no carvão...
Isso é que é reunião boa! rsrsrs
Carnes em cima para quem come e peixe embaixo para mim ! Piranha e tucunaré na brasa, uma delícia!
Além da brasa o Marcelo também preparou um sashimi de Tucunaré que ficou muito bom! Um baita almoço sem Dúvida...
De volta ao segundo tempo da pescaria, e logo o Mauricio pega mais um amarelinho...
O resto da tarde foi marcado por muitas ações e perdas de peixe grande ! Belos tucunarés fisgados que levaram a melhor, pelo menos um para cada um de nós! O jeito foi apreciar o belo por do sol e voltar rápido pro lado de SP onde fica a pousada, os "tocos" da região fazem da navegação noturna uma aventura perigosa.
E assim seguimos rumo a pousada.
Para um belo banho seguido de uma janta espetacular e uma baita dormida pra encarar os Tucunarés do dia seguinte.
Ao amanhecer ja estávamos a postos as 6:00 da manhã esperando o café, e enquanto isso registramos a bela pousada Cururu.
O café da manhã, almoço e jantar inclusos no preço assim como o atendimento da pousada superou as minhas expectativas. Pessoal muito atencioso e simpático e enorme variedade de pratos nas refeições! todos muito bons !
Registro aqui uma agradecimento especial a dona Wilma que faz de tudo e mais um pouco pra que todos se sintam em casa. Até mesmo patês, caldo de piranha e saladas com pão antes da janta pra acompanhar aquela cerveja são servido na faixa.
O local tem muitas mesas de jogos, piscina, mesas de poker e uma boa variedade de equiptos de pesca, para repor aquela isca esquecida em são paulo.
Após um rápido café, voltamos a água para mais um dia de combates e emoções.
A água estava bem mais parada que o primeiro dia, sugerindo que pegaríamos os Azulões nas galhadas.
Foram poucos arremessos da brava até que o Mauricio engatou o primeiro do dia.
Pouco depois eu também peguei o meu.
Parece que o dia era da brava mesmo, mas não só os tucunas gostaram dela...
Enquanto isso eu tentava um X-Rap para variar e olha aí! Minha primeira traíra na artificial...
E claro que elas não perdoavam nenhuma isca.
Mas os tucunas também estavam bem ativos neste dia.
Esse amarelão brigou muito !
E era um atrás do outro...
A água havia esquentado e eles estavam mais ativos ! até doublês sairam...
E os maiores vieram nesse dia! meu recorde pessoal de Tucuna... rsrsr
Na foto o guia tico, responsável pelas inúmeras capturas deste dia...
Um brinde para comemorar...
E dá-lhe brava...
Eita peixe guloso esse tucuna, desde filhotinho...rsrsr
E assim seguiu o segundo dia de pescaria...
Entre vários amarelos e
Neste segundo dia optamos por voltar um pouco antes e as 17:00 já estávamos na pousada descansando pra encarar na madrugada os 650 Km de volta...
Valeu Epitácio! dessa jornada só levo a certeza de que voltarei muito em breve, pois a pescaria valeu cada um dos 650000 metros percorridos pra chegar até lá... :)
Abração...
Pleffer.
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